Minha obra fantasma, aqui coloco a teus pés.
Eu contente, te perdoo.
Procuro verdades no seu olhar.
Ouço prazeres mundanos nas esquinas e vielas da cidade, enquanto chove;
E enquanto o sono não vem.
Procuro nas palavras, o equilíbrio.
Sou eu agora, nua. Em teus braços.
E você não me vê.
Sigo de cabeça baixa e salto alto.
Passo entre as pessoas e os carros.
Estou na contra-mão.
Nunca pensei, embora sempre imaginasse esse fim.
Negarei teu amor,
por mim.
Como tudo começou...
Há 14 anos
Um comentário:
duas palavras... impressionantemente fantástico! :D
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